sexta-feira, 4 de setembro de 2009


C(R)OMO SOMOS?

Um cromossomo é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, e outras sequências de nucleótidos (nucleotídeos) com funções específicas nas células dos seres vivos.

Me refiro ao cromossomos para falar de coletivo, o que é agir e pensar em coletivo?

Acredito eu, que uma das grandes dificuldades de “ser um coletivo” é que existe indíviduos que pensam em coletivo mas agem no individual.

ENARTCI – Emergência é a conseqüência da criação de um espaço público comum, onde os indivíduos se relacionam. Bom, até aí tudo bem? Mas refletindo em “nossa postura” no CED em São Paulo, será que o que vivenciamos foi um coletivo ou grupos de interesse?
Tá aí uma reflexão.
Carlos Passos.

2 comentários:

  1. O coletivo é um espaço a construir com tempo e dedicaçao das pessoas que tem interesse pessoais e tambem alguns deles podem ser compartidos com um grupo.
    Eu acho que é preciso ser concientes que para a autonomía dos projetos e das pessoas sempre há interesse que é aquilo chamado desejos, impulsos, motores, mas istos podem ser parte dum conjunto. Aquela utopía dos movimentos socias sobre que o tudo seja um conglomerado homegenio é a historia de nossa sociedade. Qué historia temos que construir agora?

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  2. Esse talvés seja um grande desafio, como pensarmos em coletividade sem perder o individuo e vice-versa. Como é que este movimento de coletividade imprimi movimento nas pessoas? Tem imprimido? Temos nos deixado ser permeavéis? Acho que temos que formular um outro entendimento de coletividade. Sabe aquela sua questão Marina de ser político sem ser politicamente correto? Acho que ainda nos falta desgrudar dessas histórias, e re-inventar, re-descobrir, re-organizar, criar um outro jeito de estar junto sem as utopias dos movimentos sociais aos quais você se refere acima sabe.
    Como negociar com este outro que é tão diferente de mim? Como negociar com o espaço?
    ainda não me recompuz da nossa vivência no CED, ainda estou no caos, ainda estou incomodado, ainda estou entalado, pensando qual é a EMERGÊNCIA? e Por quê desta EMERGÊNCIA? Esta emergência de conhecer o que estou fazendo, de quais os mecanismos eu estou uilizando em minhas criações, em meu convívio, em meu grupo, na dança...
    Sabe essa permeabilidade do corpo que Helena diz na PUC? Coisas entram e saem desse corpo, e a cada vez que isso acontece ele se transforma, como temos nos transformado????
    Não quero ser COLONO sabe...

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