quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

In' Vitro - Informações para uma ação coreografica III


Estátua da Liberdade

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A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), oficialmente A Liberdade Iluminando o Mundo (inglês: Liberty Enlightening the World; francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento localizado na entrada do Porto de Nova Iorque desde 28 de outubro de 1886, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo dos Estados Unidos. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que supostamente usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel(mesmo projetista da Torre Eiffel).

História

Projeto patenteado de Frédéric Auguste Bartholdi.

Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a idéia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.

O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a idéia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade(batizada oficialmente como ilha Liberty em 1956).

Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom[1]. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.

Cromolitógrafo da Currier & Ivespublicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.

Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.

Um primeiro modelo da estátua, em escala menor, foi construído em 1870. Esta primeira estátua está agora no Jardin du Luxembourg em Paris. Um segundo modelo, também em escala menor, encontra-se no nordeste do Brasil, em Maceió. Esse modelo, feito pelo mesmo escultor e pela mesma fundição da estátua original, está em frente à primeira prefeitura da cidade, construída em 1869, onde hoje é o Museu da Imagem e Som de Alagoas.[carece de fontes]

A estátua sofreu uma grande reforma em comeração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituida. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.

Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.

Porém, em 4 de julho de 2009[2], a visitação a coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.

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